Se tudo nos resultasse como insulto ou aviso, entenda como quiser, ainda estaríamos no âmago de ser chamados de súditos e hipócritas, nos atrelando à verdade mais mentirosa que alguém já pôde inventar. Temos a sorte de sabermos que a essa mesma palavra é o produto do nossa vontade, e nada mais. Temos o próprio sentido de julgar nossos olhos, nossas conexões, nossa vivência. Só quem sabe o quanto é ruim viver de certeza, pode dizer o quanto é bom sonhar em sua própria ilusão. Outros poderão ter diversas contravenções, cólera interna, suportes que as apóiem as dêem força, mas, afinal, quem é o dono da intuição? Poderia supor que existem milhares de respostas, mas que nenhuma, de fato, é verdadeira. Isso me faz pensar no amanhã. No agora. Em todas as minhas crenças. Em tudo que sinto.
"Penso... Logo existo."
René Descartes
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