terça-feira, 2 de março de 2010

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Ele foi introduzido à um mundo cheio de interpretações.
Quando abriu os olhos, um suor quente e prazeiroso correu por seu corpo, com a nobre sensação da euforia lhe dando o papel de ser feliz com o que sentia.
O intuitivo era apenas um lembrete. A sorte, seu maior ícone de sucessão. A estética, um guia para se introzar, e o corpo, o meio para sentir-se.
Foi alí que viu, depois de décadas, que o tom da audição não soava como comum, que as indecencias eram coisas normais, que seus próprios desejos nunca foram saciados e que a razão fora sua única inimiga. Morreu frio e desatento.

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